Genética x Estilo de vida: entenda o que mais influencia o risco de câncer de mama

Quando o assunto é câncer de mama, muita gente pensa que tudo se resume à genética.Mas a verdade é que apenas de 5% a 10% dos casos estão realmente ligados a fatores hereditários, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).Ou seja, mais de 90% dos casos têm relação com o estilo de vida e fatores externos — algo que pode (e deve!) ser cuidado no dia a dia.

Estilo de vida: o fator que mais pesa

Hábitos alimentares, sedentarismo, consumo de álcool, tabagismo e até a qualidade do sono têm impacto direto sobre a saúde das células e o equilíbrio hormonal. Dietas ricas em ultraprocessados, excesso de gordura corporal e inflamações crônicas são alguns dos principais gatilhos que aumentam o risco.

Por outro lado, praticar atividade física regularmente, manter uma alimentação equilibrada e evitar o consumo excessivo de álcool são atitudes que ajudam a reduzir significativamente as chances de desenvolver a doença.

E a genética, afinal?

A predisposição genética ainda é um fator importante — especialmente quando há histórico familiar direto (como mãe, irmã ou filha).Nesses casos, é essencial conversar com o médico para avaliar o risco individual, fazer exames de rastreio com mais frequência e manter um acompanhamento personalizado.

Prevenção é poder

Cuidar da sua saúde é uma escolha diária. Mesmo quando há fatores genéticos envolvidos, um estilo de vida saudável e o diagnóstico precoce fazem toda a diferença nos resultados.

Na Messina Clinic, o Check-up da Mulher inclui consultas com ginecologista, exames laboratoriais e rastreios que ajudam a identificar precocemente qualquer alteração.Porque quando o assunto é saúde feminina, a prevenção é sempre o melhor caminho.

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